Detalhe do registoDetalhe do registoOnde estamosVoltar à listaRssFiltersOnde estamosVoltar à listaImprimirEmailExportarXDados para exportaçãoEmail:Formato: HTMLXML Todas as páginas (máx 50 refs) Página corrente Referência(s) selecionada(s) (máx 20 refs)Observações: Formato: NormalFormato: NP 405Formato: ISBD Formato: Acordos.Código QRVer no Google BooksCapa do livroO nosso século é fascista : o mundo visto por Salazar e Franco (1936-1945); Manuel LoffPUBLICAÇÃO: Porto: Campo das Letras, 2008DESC.FÍSICA: 954 p. ; 22 cmISBN: 978-989-625-256-4NOTAS: Bibliografia, p. 933-954Capítulo 1: As ditaduras ibéricas na Nova Ordem Eurofascista: Uma aproximação ao problema. Capítulo 2: Os pressupostos ideológicos. Capítulo 3: História e império. Capítulo 4: A lógica dos «grandes espaços continentais». Capítulo 5: O «saneamento» político da Europa. Capítulo 6: A nova ordem como corolário da evolução recente europeia. Capítulo 7: Do projecto à prática: a «construção da nova ordem» Capítulo 8: Perante a colaboração e a resistência. Capítulo 9: Várias conclusões e um epílogo.Salazaristas e franquistas julgaram que o século XX seria um século fascista. Uma Nova Ordem emergia tanto da repressão que Salazar fez abater sobre reviralhistas e operários, como das ruínas da Espanha devastada pela Guerra Civil, como sobretudo das grandes vitórias internacionais que nazis alemães e fascistas italianos conseguiram até meados da II Guerra Mundial. Conjuntamente com estes, Salazar e Franco autodescreveram-se como novos e até revolucionários; diziam querer construir, ou reconstruir, ou manter, contra a vontade de britânicos e franceses, impérios e consciências imperiais e condenavam a América plutocrática e imperialista; mobilizaram-se acima de tudo contra a URSS, o bolchevismo e o que chamavam o comunismo asiático e reconheceram política e economicamente, até quase ao final da guerra, a ocupação nazi de quase toda a Europa continental, elogiando, por exemplo, os colaboracionistas de Vichy como ilustração do que seria o modelo da futura cooperação entre os Estados europeus e uma Alemanha vitoriosa. Ao contrário do que diria depois da guerra a propaganda das duas ditaduras ibéricas, salazaristas e franquistas suspeitaram sempre do papel das minorias judaicas na Europa e chamaram terroristas aos que resistiam à ocupação nazi-fascista, primeiro em França, depois na Jugoslávia e na Grécia, depois na URSS. Este livro, apresentando uma variedade de provas documentais muito rara, ajuda a perceber a natureza intrinsecamente fascista das duas ditaduras ibéricas, como elas se deixaram arrastar pela mais mortífera ilusão do século XX - e como no Portugal e na Espanha dos nossos dias se tornou essencial reagir à vaga branqueadora das ditaduras e das experiências autoritárias, cuja recuperação moral e política significa uma muito séria ameaça à democracia. [editor]DATA PUBLICAÇÃO: 2008LÍNGUA: PORPAÍS: PRT Ver títulos deste(s): AUTOR(ES): LOFF, ManuelDOCUMENTOS(S): Capa do livro×Versões DigitaisCapa do livro Adicionar à lista Adicionar à lista 'Com interesse'Ver no Google BooksLista exemplaresCOTALOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃOCÓDIGO BARRASCÓDIGO BARRASOBS.ESTADOSE328Sala dos Embaixadores - DABSala dos Embaixadores - DAB300100032179300100032179 Livre