Detalhe do registoDetalhe do registoOnde estamosVoltar à listaRssFiltersOnde estamosVoltar à listaImprimirEmailExportarXDados para exportaçãoEmail:Formato: HTMLXML Todas as páginas (máx 50 refs) Página corrente Referência(s) selecionada(s) (máx 20 refs)Observações: Formato: NormalFormato: NP 405Formato: ISBD Formato: Acordos.Código QRVer no Google BooksCapa do livroDiplomacia científica : saber é poder / Jorge ArandaPUBLICAÇÃO: Lisboa: Edições Colibri, 2019DESC.FÍSICA: 110 p. ; 20 cmISBN: 9789896898168NOTAS: Edição apoiada pelo Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios EstrangeirosPrefácio 1. Introdução 2. A diplomacia científica como vetor da política externa 2.1. Definição de diplomacia científica a) Definição operacional b) As três dimensões da diplomacia científica 2.2. Relação com outras vertentes da diplomaciaa) Diplomacia económica b) Diplomacia povo-a-povo c) Diplomacia pública d) Outras vertentes da diplomacia 2.3. Evolução histórica da diplomacia científica a) As Grandes Guerras b) A Guerra Fria c) O multilateralismo d) O século XXI e) O novo (des)equilíbrio de poderes 3. Operacionalização da diplomacia científica 3.1. A centralidade do papel dos Estados a) Os Estados e o realismo b) As organizações internacionais e o liberalismo c) Os atores não-tradicionais e o construtivismo 3.2. A importância da definição de objetivos a) Acesso b) Promoção c) Influência 3.3. A relevância dos instrumentos selecionados a) Consórcios de colaboração científica b) Acordos de cooperação científica c) Estratégias de diplomacia científica 4. Estudo de casos 4.1. O caso alemão 4.2. O caso espanhol 4.3. O caso francês4.4. O caso suíço 4.5. O caso português 5. Conclusão 5.1. Considerações teóricas 5.2. Recomendações práticasReferências bibliográficas Anexos Quadro 1: Objetivos prioritários da Alemanha Quadro 2: Objetivos prioritários de Espanha Quadro 3: Objetivos prioritários de França Quadro 4: Objetivos prioritários da Suíça Quadro 5: Objetivos prioritários de Portugal"Existe um modelo ótimo de diplomacia científica e, em caso afirmativo, como pode o mesmo ser replicado em Portugal? Tendo por base esta pergunta de partida, este estudo analisa os conceitos operacionais da diplomacia científica e as abordagens estratégicas de vários países europeus à mesma, com um duplo objetivo, simultaneamente teórico e prático: contribuir para o aprofundamento desta temática recente e para o desenvolvimento de elementos que possam servir à definição de uma estratégia nacional neste domínio. Numa primeira parte, é explorada a diplomacia científica como vetor da política externa e a evolução histórica do seu conceito. Numa segunda parte, são examinados os objetivos, instrumentos e atores da diplomacia científica. E numa terceira parte são estudados o caso português e as boas práticas de Alemanha, Espanha, França e Suíça. “A diplomacia científica tem vindo a assumir uma relevância crescente, decorrente da necessidade admitida por cada vez mais Estados de proceder a adaptações da respetiva ação externa com vista a dar uma melhor resposta quer à cooperação internacional requerida por desafios globais de natureza técnica, quer à concorrência internacional movida por outros Estados, que pretendem reforçar o seu poder e influência, bem como por outros atores não-estatais que, não competindo necessariamente pelo poder, procuram influenciar a governação. (…) O objeto da diplomacia científica é, assim, caracterizado pela coexistência de dois elementos aparentemente antagónicos – cooperação e competição – também denominada por co-opetition ou coopetição.”DATA PUBLICAÇÃO: 2019LÍNGUA: PORPAÍS: PRT Ver títulos deste(s): AUTOR(ES): ARANDA, JorgeDOCUMENTOS(S): Capa do livro×Versões DigitaisCapa do livro Adicionar à lista Adicionar à lista 'Com interesse'Ver no Google BooksLista exemplaresCOTALOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃOCÓDIGO BARRASCÓDIGO BARRASOBS.ESTADOSE1307Sala dos Embaixadores - DABSala dos Embaixadores - DAB300100034237300100034237 LivreSE1308Sala dos Embaixadores - DABSala dos Embaixadores - DAB300100034238300100034238 Livre